Linda imagem, Carlos, capturaste. Com um clique, nos trazes o belo casario colonial português - mesmo que a modernidade esteja presente nas paredes revestidas de mármores ou cerâmicas vitrificadas) a noite, com essa mistura de luz difusa e a névoa própria do tempo e a fumaça das castanhas.
Uma imagem romântica, eu diria...
(E deliciosas, senti o sabor daqui. Adorava parar numa esquina do Porto para comprá-las, ainda bem que aqui no Brasil também tem)
A Canção da América, é um clássico, um brinde à amizade...
"Pois seja o que vier, venha o que vier Qualquer dia, amigo, eu volto A te encontrar Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar"...
3 comentários:
Linda imagem, Carlos, capturaste. Com um clique, nos trazes o belo casario colonial português - mesmo que a modernidade esteja presente nas paredes revestidas de mármores ou cerâmicas vitrificadas) a noite, com essa mistura de luz difusa e a névoa própria do tempo e a fumaça das castanhas.
Uma imagem romântica, eu diria...
(E deliciosas, senti o sabor daqui. Adorava parar numa esquina do Porto para comprá-las, ainda bem que aqui no Brasil também tem)
A Canção da América, é um clássico, um brinde à amizade...
"Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar"...
muito bonito este noturno, parece que nos leva a tempos idos.
Das castanhas gosto do cheiro
beijinhos
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